Nos tempos que correm, parece que há cada vez mais doenças, mais mortes, mais morbilidade... Não concordo plenamente com este facto dado que é difícil comparar estes dados pois há anos atrás não havia registos nem planeamento desta dimensão que sirva de modelo. Até porque, as próprias definições de doença e morte têm sofrido mutações! Concordo, isso sim, que essa expressão sirva para alertar as pessoas, não só do o seu estado de saúde, mas também dos outros! Somos responsáveis não só por nós mas também por aqueles que no rodeiam.
Pois muito bem, muitas dessas mortes, doenças e acidentes, mais concretamente de trabalho e viação, podem ser evitadas e melhoradas com dávidas de sangue.
Todos aqueles que têm a bondade de disponibilizar o seu sangue para melhorar o estado de saúde de outros assume, também, uma responsabilidade. Responsabilidade na medida em que nem todas as pessoas podem dar sangue. Há critérios definidos para se tornar "Dador de sangue". Esse critérios podem ser consultados no site: www.ipsangue.org/
Felizmente, cada vez mais as populações aderem a este tipo de iniciativas. Os dados estatísticos revelam não só um aumento do número de dadores mas também um acréscimo do sangue a ser utilizado após a doação. Tudo isto, revela uma consciencialização e uma verdadeira vontade de ajudar.
Nota:
Homens podem doar sangue de 3 em 3 meses, salvo contrapartidas.
Mulheres de 4 em 4 meses, salvo contrapartidas.
Normalmente doa-se 450 ml.
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