sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Morte...
A comunicação deste tipo de noticia em saúde constitui um dos momentos mais difíceis nas relações interpessoais com a familia, causando grande desconforto tanto à pessoa que recebe como àquela que transmite a noticia. Os próprios profissionais podem manifestar dificuldades pessoais de adaptação ao processo de morrer incapacitando-os de atender doentes numa situação difícil de doença avançada. São vários os factores que podem interferir na reacção da família face à morte da pessoa, nomeadamente as relações existentes entre doente/família.
domingo, 25 de abril de 2010
Benfica Campeão Europeu de Futsal
Durante o tempo regulamentar o placard registou 2-2. Muita emoção e festival de futsal. Chegara o prolongamento... E foi o Benfica que entrou mais determinado em fazer valer mais estes minutos para resolver a questão. Decorridos 3 minutos de tempo extra Davi recebeu no meio, deu dois passos em frente e disparou sem hipóteses para Luís Amado. Estava feito o 3-2.Foi o bater de coração até ao fim para se gerar então a explosão por que o Atlântico esperava. Pela primeira vez na sua história e do Futsal português, o Benfica torna-se campeão europeu da modalidade.
terça-feira, 20 de abril de 2010
A lata dos enfermeiros... pela voz da ignorância
Ora vejamos o que ele disse e, passo a citar:
"Os enfermeiros marcaram umas férias, perdão, uma greve de quatro dias. Porquê? Não se percebe. Mas fica a ideia de que querem ganhar mais do que os médicos.
I. A lata dos enfermeiros continua. Para começar, uma greve séria não tem quatro dias. Uma greve séria não é marcada para os quatro dias imediatamente anteriores ao feriado da Páscoa. Assim, até parece que os senhores enfermeiros marcaram umas férias antecipadas. Caro enfermeiro, se não quer ser confundido com o lobo, não lhe vista a pele.
II. Fazer reivindicações sem sentido é o desporto do nosso sindicalismo. Os enfermeiros não são excepção. Agora, Suas Excelências querem ganhar 1200 euros logo no início de carreira. Não se percebe porquê. Em primeiro lugar, um licenciado na função pública não pode ganhar 1200 logo à partida (se ganhar, o país enlouqueceu mesmo). Em segundo lugar, se ganhar 1200 euros, um enfermeiro fica a ganhar quase tanto como um médico em início de carreira. E, lamento, isso não faz sentido.
III. A diferença entre os 1500 euros do jovem médico e os 1000 euros do jovem enfermeiro é a diferença justa. Aliás, parece-me que já beneficia, e muito, o enfermeiro. Porque a responsabilidade do médico é, obviamente, superior à do enfermeiro. Dentro do hospital, o médico é superior ao enfermeiro. Lamento, mas as coisas são assim, por mais lógicas corporativas que os enfermeiros invoquem. O corporativismo sindical não pode abolir as óbvias diferenças técnicas e de responsabilidade que existem dentro de um hospital.
IV. Quando se fala com os enfermeiros, parece existir sempre uma espécie de ressentimento "classista" contra os médicos. É como se os enfermeiros estivessem a gritar contra os médicos: "olhem, olhem, nós agora também somos licenciados, e sabemos tanto como vocês". Será por isso que os enfermeiros não fazem o trabalho "sujo" nos hospitais? Será por isso que tem de haver aquele batalhão de auxiliares para as tarefas sujas e simples? O dr. enfermeiro já é demasiado fino para limpar o rabo aos velhinhos? É isso?"
Como seria de esperar, logo ecoaram vozes de respostas a este texto nada lúcido! Rui Cavaleiro manifestou, e muito bem!, a sua opinião à Direcção do jornal Expresso. Clique aqui para ver.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Ainda se lembra da... Gripe A?
Tudo isto era necessário, todavia, a minha questão é tal gripe era motivo para tal alarido?
Estado, empresas e cidadãos dispensaram milhões numa fórmula mágica criada em 6meses. Esta receita terá de ser mesmo especial, pois se para desenvolver uma simples vacina não pandémica é necessário pelos menos 10 anos em experiência e teste a confirmar e ratificar a sua viabilidade, fazer este trabalho em 6 meses é obra! Ah, já me esquecia que a fórmula especialíssima foi baseada numa receita utilizada pelos soldados norte-americanos aquando da guerra do Vietname.
Com tudo isto... todos tiveram uma eficácia sobre humana... todos superaram as expectativas excepto a Gripe A.
Achei e acho muito estranho o facto de terem "inventado" a cura para a gripe A antes mesmo desta ser foco. Como é possível já existir um medicamento - Tamiflu - antes de existir a doença? Estranho no mínimo. Televisões e jornais sempre procuraram ampliar afanosamente novos surtos para manter o nervosismo. O que faltam são doentes.
Houve pessoas afectadas e até mortes, como todos os anos há na gripe sazonal. A situação está longe da paralisante catástrofe anunciada. O país sofreu mais com a despesa que com a doença. Como muitos médicos diziam há muito em privado, o grau de alarmismo e movimentação era demente. Aliás, bastava comparar os esforços portugueses com os dos nossos parceiros para ver a diferença. Se Portugal tinha razão sobre o perigo gripal, então todos os outros países eram inconscientes.
domingo, 11 de abril de 2010
Lake Distrit... um paraiso britânico
sábado, 10 de abril de 2010
Anfiel Road 2010
Quis o fado lusitano que a epopeia do SL Benfica findasse a 9 de Abril de 2010 em Anfield Road. Os encarnados apresentavam-se moralizados! Também que outra atitude seria de esperar de uma equipa que respira 90 minutos de futebol? Só mesmo isto. Ah, claro que respeitando o adversário. Talvez até demais. Não obstante ser esse o propósito destas linhas.
Os "reds" são mundialmente conhecidos pela sua emotividade e entrega ao espectáculo que assistem. Fenomenal. Simplesmente, brilhante a forma como aquela multidão vive com os atletas um jogo de futebol. É arrepiante... ouvir o hino do Liverpool "You will never walk alone". Reparem a recepção estrondosa...
Definitivamente a melhor atmosfera futebolística!
domingo, 4 de abril de 2010
Esquecidos...
Abordo este tema com experiência directa, não fosse o hospital um reservatórios para os idosos de muitas famílias. Estas "Famílias" vêem num hospital o local ideal para cuidar dos seus. No serviço de um dos Hospitais do Porto, desde há dois dias que se tenta contactar um dos familiares para levar o Sr. António (nome fictício) para casa.
Constantemente pergunta-nos "o meu filho já me vem buscar?". O semblante com que nos confronta já antevê uma resposta negativa da nossa parte. Todavia, ele precisa de ouvir "ninguém atende" para libertar as lágrima escondidas da alma. O Inverno da alma ganha vida. As mãos, Parkinsonicas, juntam-se entre as pernas, o pescoço tenta involuir no tronco flácido. O olhar, esse, cabisbaixo lá respiga uma expressão "não deve estar perto do telefone"...
Fica-se perplexo perante cenário. Como reagir?
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Férias, Família e... convivio?
Para a classe média alta esta barreira parece não existir dado que os campos de férias luxuosos são o destino mais procurado a par as ocupações em ATL´s. Como a maioria da sociedade portuguesa reside abaixo deste índice, não é de estranhar que cada vez mais cabelos brancos apareçam nos pais lusitanos. Todavia, muitos destes pais esquecem-se que as férias tem uma razão pedagógica. Não é só para os professores descansarem. Sabe-se que precisam destes intervalos na aprendizagem para assimilarem aquilo que aprenderam, por um lado, e por outro para quebrarem a rotina e descansarem, o que permite começar de novo várias vezes por ano.
Mandar os miúdos para a «terra», ou deixá-los com os avós, também resulta para cada vez menos pais, já que na «terra», se ainda existe, não está ninguém e os avós têm, eles próprios, empregos exigentes.
Percebe-se que a produtividade dos pais nesta altura atinja o limiar mínimo, pois estão constantemente preocupados com o que se passa com os seus filhos.