quinta-feira, 27 de maio de 2010
Benfica move montanhas...
Benfica brilha num símbolo de 80 metros pintado na serra
Quem chega à vila da Malveira não fica indiferente: na serra ao longe, um enorme símbolo do Benfica dá as boas-vindas em tons orgulhosos. São 83 metros de altura, por 80 de largura, num enorme expositor de brio pelo título nacional. Em tons encarnados sobre o verde da serra, nem sequer falta a águia de asas abertas.
O trabalho foi efectuado por vinte voluntários, amigos no amor ao Benfica, que durante quatro dias e meio trataram de meter as mãos à obra para concluir a obra.
Nem a Serra do Cabeço resistiu à febre encarnada: para os adeptos do clube da Luz, agora é tratado por Monte Benfica.
in TVI
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Tornar-se Voluntário...
Não é novidade que participo em acções de voluntariado. Tenho expressado a minha opinião sobre certos assuntos. Desta vez, gostaria de partilhar a opinião de um amigo voluntário numa instituição de deficientes visuais.
" Não é raro que as nossas vidas diárias, apesar de parecerem muito ocupadas e importantes, nos tragam estranhas sensações de vazio, de insatisfação, ou até mesmo de inutilidade. Comigo acontece isso com alguma frequência, atirando-me para muitos momentos de reflexão sobre o como dar a volta ao problema. E interroguei-me com frequência: o que será que pode existir por aí, que não custe caro, e me possa fazer sentir melhor?
A resposta surgiu, num certo dia do verão de 2009, através de um noticiário da TV. Foi uma reportagem que me tocou fundo. Versava ela sobre um grupo de invisuais que praticavam actividades radicais num parque aventura. A impressão causada pela alegria daquelas pessoas, fazendo coisas que a mim me pareciam, até àquele momento, perfeitamente banais, obrigou-me a fazer pesquisas na internet, e obrigou-me a programar o momento certo para dar um passo em frente. Eu tinha de encontrar aquela gente.
Até que um dia isso aconteceu, através de uma página inacabada mas suficientemente boa para despertar ainda mais o meu interesse… Havia uma morada, e uns contactos de e-mail. E se eu os contactasse? E se me oferecesse como voluntário?
O processo de tomada de decisão foi longo. Pela minha cabeça passaram muitas perguntas e pensamentos. O voluntariado ocupa tempo, gasta-nos energias, e por vezes até nos pode fazer gastar dinheiro. Mas por outro lado pode-nos levar a fazer coisas novas, a viver novas experiências, que podem ser desafiantes, ou até mesmo assustadoras (como as aventuras num parque radical…). E então decidi-me. De repente tudo ficou claro: sim, eu hei-de lá ir… eu tenho de lá ir…
Por um lado pareceu-me que voluntariar-me poderia ser bom para os outros. O mundo em que vivemos não é um lugar perfeito, e muitas pessoas, grupos e comunidades precisam de ajuda. Os governos e os profissionais tentam dar resposta à maioria das necessidades humanas, mas é-lhes impossível chegar a tudo e a todos. Achei por isso que eu poderia fazer uma pequenina, muito pequenina diferença, num local onde, sem qualquer sombra de dúvida, as pessoas necessitam de muita ajuda. Achei que se nunca fizesse algo por ajudar os outros, e me preocupasse apenas comigo mesmo, estaria apenas a contribuir para que o mundo fosse ainda mais cruel e mais triste do que aquilo que já é. E pareceu-me que se dispusesse de um pouco do meu tempo, das minhas capacidades físicas ou intelectuais, ou mesmo do meu dinheiro, poderia contribuir para um planeta um bocadinho melhor, e trabalhar para um ambiente mais feliz, onde se trabalhasse em conjunto, em equipa, no sentido de tornar a vida um pouco mais fácil para todos.
Mas por outro lado também me pareceu que voluntariar-me poderia ser bom para mim. Ao pensar no que o voluntariado me poderia dar, rapidamente cheguei a uma conclusão clara: a de que ele me poderia dar muito. Por exemplo:
- Fazer novos amigos;
- Adquirir conhecimentos e experiências que me podem ajudar ao longo da vida;
- Estabelecer conexões com a minha própria vida profissional;
- Conhecer novas facetas da região onde habito;
- Aumentar a minha autoconfiança e auto-estima;
- Explorar aquilo que de facto quero fazer do resto da minha vida;
- Sentir-me útil ou mesmo importante;
- Sentir prazer em fazer coisas que podem ajudar os outros;
- Encontrar pessoas diferentes, que podem funcionar como verdadeiros modelos de vida;
- Usar a minha mente, o meu corpo, a minha criatividade;
- Tornar-me mais activo e saudável;
- Aliviar o meu stress;
- Combater o tédio;
- Divertir-me.
Pois é, foi tudo isto que me levou um dia à Póvoa do Lanhoso, e a propor-me como sócio da vossa associação, na esperança de no curto prazo poder começar a sentir-me útil. E logo ali conheci novos amigos. Gente que me deixou comovida, por ver que dedicavam todo o seu tempo de trabalho, e até o de descanso, à melhoria do bem-estar e da qualidade de vida dos outros. Eles fizeram-me sentir insignificante.”
" Não é raro que as nossas vidas diárias, apesar de parecerem muito ocupadas e importantes, nos tragam estranhas sensações de vazio, de insatisfação, ou até mesmo de inutilidade. Comigo acontece isso com alguma frequência, atirando-me para muitos momentos de reflexão sobre o como dar a volta ao problema. E interroguei-me com frequência: o que será que pode existir por aí, que não custe caro, e me possa fazer sentir melhor?
A resposta surgiu, num certo dia do verão de 2009, através de um noticiário da TV. Foi uma reportagem que me tocou fundo. Versava ela sobre um grupo de invisuais que praticavam actividades radicais num parque aventura. A impressão causada pela alegria daquelas pessoas, fazendo coisas que a mim me pareciam, até àquele momento, perfeitamente banais, obrigou-me a fazer pesquisas na internet, e obrigou-me a programar o momento certo para dar um passo em frente. Eu tinha de encontrar aquela gente.
Até que um dia isso aconteceu, através de uma página inacabada mas suficientemente boa para despertar ainda mais o meu interesse… Havia uma morada, e uns contactos de e-mail. E se eu os contactasse? E se me oferecesse como voluntário?
O processo de tomada de decisão foi longo. Pela minha cabeça passaram muitas perguntas e pensamentos. O voluntariado ocupa tempo, gasta-nos energias, e por vezes até nos pode fazer gastar dinheiro. Mas por outro lado pode-nos levar a fazer coisas novas, a viver novas experiências, que podem ser desafiantes, ou até mesmo assustadoras (como as aventuras num parque radical…). E então decidi-me. De repente tudo ficou claro: sim, eu hei-de lá ir… eu tenho de lá ir…
Por um lado pareceu-me que voluntariar-me poderia ser bom para os outros. O mundo em que vivemos não é um lugar perfeito, e muitas pessoas, grupos e comunidades precisam de ajuda. Os governos e os profissionais tentam dar resposta à maioria das necessidades humanas, mas é-lhes impossível chegar a tudo e a todos. Achei por isso que eu poderia fazer uma pequenina, muito pequenina diferença, num local onde, sem qualquer sombra de dúvida, as pessoas necessitam de muita ajuda. Achei que se nunca fizesse algo por ajudar os outros, e me preocupasse apenas comigo mesmo, estaria apenas a contribuir para que o mundo fosse ainda mais cruel e mais triste do que aquilo que já é. E pareceu-me que se dispusesse de um pouco do meu tempo, das minhas capacidades físicas ou intelectuais, ou mesmo do meu dinheiro, poderia contribuir para um planeta um bocadinho melhor, e trabalhar para um ambiente mais feliz, onde se trabalhasse em conjunto, em equipa, no sentido de tornar a vida um pouco mais fácil para todos.
Mas por outro lado também me pareceu que voluntariar-me poderia ser bom para mim. Ao pensar no que o voluntariado me poderia dar, rapidamente cheguei a uma conclusão clara: a de que ele me poderia dar muito. Por exemplo:
- Fazer novos amigos;
- Adquirir conhecimentos e experiências que me podem ajudar ao longo da vida;
- Estabelecer conexões com a minha própria vida profissional;
- Conhecer novas facetas da região onde habito;
- Aumentar a minha autoconfiança e auto-estima;
- Explorar aquilo que de facto quero fazer do resto da minha vida;
- Sentir-me útil ou mesmo importante;
- Sentir prazer em fazer coisas que podem ajudar os outros;
- Encontrar pessoas diferentes, que podem funcionar como verdadeiros modelos de vida;
- Usar a minha mente, o meu corpo, a minha criatividade;
- Tornar-me mais activo e saudável;
- Aliviar o meu stress;
- Combater o tédio;
- Divertir-me.
Pois é, foi tudo isto que me levou um dia à Póvoa do Lanhoso, e a propor-me como sócio da vossa associação, na esperança de no curto prazo poder começar a sentir-me útil. E logo ali conheci novos amigos. Gente que me deixou comovida, por ver que dedicavam todo o seu tempo de trabalho, e até o de descanso, à melhoria do bem-estar e da qualidade de vida dos outros. Eles fizeram-me sentir insignificante.”
domingo, 16 de maio de 2010
Plantel mais caro de Portugal...
Veja aqui o plantel mais caro de todos os tempos do Campeonatos Português. Clique AQUI... e veja se concorda com a "selecção"!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Bento XVI em Portugal
Era com alguma expectativa que se aguardava a vinda do Papa Bento XVI a Portugal. Devo dizer que tinha curiosidade em perceber a como iriam reagir as pessoas e o próprio Papa a tal evento. Terminou hoje a visita de quatro dias e foi simplesmente: Surpreendente! Esta é a palavra que classifico tanto à recepção como à própria postura do alto membro da Igreja na terra.
Aterrou em Lisboa demonstrando uma postura de admiração, do desconhecido. Rapidamente esse semblante deu lugar àquilo, que na minha opinião, os portugueses sempre evitaram ver ... um sorriso afável. Por contagio dos lusitanos nas ruas e locais de oração ou por desinibição o seu sorriso foi recebido com as típica mão no ar em sinal de agradecimento. Um gesto simpático.
Todavia, muitas vezes, fiquei maravilhado, para além dos actos afectivos, com a expressão emocionada do olhar do Nosso Pastor. É inevitável não referir a imagem do Papa ajoelhado mãos pés da Mãe a rezar olhando-A.... ou então aquando a procissão de velas...
Aqui... penso que as imagens valem mais que mil palavras.
Como referiram alguns jornalistas... aterrou em Lisboa "um Papa" e levantou voo o saudoso Bento XVI.
Aterrou em Lisboa demonstrando uma postura de admiração, do desconhecido. Rapidamente esse semblante deu lugar àquilo, que na minha opinião, os portugueses sempre evitaram ver ... um sorriso afável. Por contagio dos lusitanos nas ruas e locais de oração ou por desinibição o seu sorriso foi recebido com as típica mão no ar em sinal de agradecimento. Um gesto simpático.
Todavia, muitas vezes, fiquei maravilhado, para além dos actos afectivos, com a expressão emocionada do olhar do Nosso Pastor. É inevitável não referir a imagem do Papa ajoelhado mãos pés da Mãe a rezar olhando-A.... ou então aquando a procissão de velas...
Aqui... penso que as imagens valem mais que mil palavras.
Como referiram alguns jornalistas... aterrou em Lisboa "um Papa" e levantou voo o saudoso Bento XVI.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Ser amigo...
Impressionante! Este é a única palavra que me ocorre.
Só mesmo Fernando Pessoa consegue fazer uma descrição, tão perfeita e em poucas palavras. Um hino solene a um dos valores mais nobres e puros do universo, cantado em apenas quinzes versos. Fantástica mensagem.
Dedico-o a todos os amigos..
Só mesmo Fernando Pessoa consegue fazer uma descrição, tão perfeita e em poucas palavras. Um hino solene a um dos valores mais nobres e puros do universo, cantado em apenas quinzes versos. Fantástica mensagem.
Dedico-o a todos os amigos..
"Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos.
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias..."
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias..."
in Fernando Pessoa
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Dia Internacional do Enfermeiro
Foi a 12 de Maio de 1820 que nasceu aquela que ficaria para a história como a fundadora da Enfermagem moderna: Florence Nightingale. Em sua homenagem, foi instituída essa data como Dia Internacional do Enfermeiro. Durante a Guerra da Crimeia, esta enfermeira inglesa de ascendência italiana, levou a cabo uma verdadeira revolução no hospital militar do exército inglês na Turquia (1854), transformando por completo a tradicional prática de enfermagem.
Florence Nightingale introduziu mudanças qualitativas ao nível da prestação de cuidados de saúde aos soldados, melhorando as condições sanitárias e de higiene, implementando medidas que foram ao encontro das necessidades dos doentes e contribuíram para lhes proporcionar mais qualidade de vida em períodos de convalescença. No prazo de dois anos, Florence e a sua equipa de enfermeiras conseguiram baixar a taxa de mortalidade do hospital de 40 para apenas 2%, provando que a enfermagem assumia um papel fundamental na prestação de cuidados de saúde.
O trabalho rigoroso de Florence Nightingale e o sucesso das medidas que adoptou levaram-na a criar, em 1860, no St. Thomas Hospital, em Londres, a primeira Escola de Enfermagem, verdadeiro modelo inspirador do ensino da profissão no Ocidente.
Actualmente, a enfermagem é uma profissão que assume uma importância fulcral no funcionamento dos sistemas de saúde e na qualidade dos cuidados disponibilizados aos cidadãos.
Anualmente, o Conselho Internacional de Enfermeiros (ICN), escolhe um tema para o Dia Internacional do Enfermeiro (DIE), tendo este ano, escolhido como tema Ambientes favoráveis à prática: condições no trabalho = cuidados de qualidade. A promoção de ambientes favoráveis à prática emerge como uma necessidade incontestável para a consecução dos múltiplos e variados objectivos das organizações de saúde.Diversos factores, entre eles, as crescentes necessidades de saúde das populações e as restrições financeiras, condicionam o potencial dos serviços, impondo inúmeros desafios aos sistemas de saúde. Ambientes desfavoráveis à prática afastam os enfermeiros, limitam o seu desempenho e prejudicam a qualidade dos cuidados. Todavia, há evidências de que os designados "ambientes favoráveis à prática" promovem a excelência dos cuidados, captam e retêm enfermeiros.
Numa análise abrangente do ICN à crise na força de trabalho na enfermagem - a Iniciativa Global de Análise da Enfermagem (Global Nursing Review Initiative) - os ambientes favoráveis à prática e o desempenho organizacional emergiram, em conjunto, como uma das cinco propostas globais para a acção.
Ao examinar os ambientes favoráveis à prática emergem duas considerações: a identidade profissional dos enfermeiros e as características dos próprios ambientes. Os enfermeiros são profissionais que perfilham uma filosofia holística de cuidados, característica esta que modela as suas expectativas e torna os ambientes de trabalho desafiadores. Questões como a satisfação profissional, segurança e dotações estão na ordem do dia.
Dotar os ambientes de trabalho dos enfermeiros de condições favorecedoras para a prestação de cuidados de qualidade exige empenho e determinação aos mais diversos níveis. Para o conseguir, o caminho a percorrer é longo. Escolher este como o tema para o DIE de 2007 deverá servir como alerta e um estímulo à implementação, individual e colectiva, de condições e estratégias adequadas.
in jornal online UE
Florence Nightingale introduziu mudanças qualitativas ao nível da prestação de cuidados de saúde aos soldados, melhorando as condições sanitárias e de higiene, implementando medidas que foram ao encontro das necessidades dos doentes e contribuíram para lhes proporcionar mais qualidade de vida em períodos de convalescença. No prazo de dois anos, Florence e a sua equipa de enfermeiras conseguiram baixar a taxa de mortalidade do hospital de 40 para apenas 2%, provando que a enfermagem assumia um papel fundamental na prestação de cuidados de saúde.
O trabalho rigoroso de Florence Nightingale e o sucesso das medidas que adoptou levaram-na a criar, em 1860, no St. Thomas Hospital, em Londres, a primeira Escola de Enfermagem, verdadeiro modelo inspirador do ensino da profissão no Ocidente.
Actualmente, a enfermagem é uma profissão que assume uma importância fulcral no funcionamento dos sistemas de saúde e na qualidade dos cuidados disponibilizados aos cidadãos.
Anualmente, o Conselho Internacional de Enfermeiros (ICN), escolhe um tema para o Dia Internacional do Enfermeiro (DIE), tendo este ano, escolhido como tema Ambientes favoráveis à prática: condições no trabalho = cuidados de qualidade. A promoção de ambientes favoráveis à prática emerge como uma necessidade incontestável para a consecução dos múltiplos e variados objectivos das organizações de saúde.Diversos factores, entre eles, as crescentes necessidades de saúde das populações e as restrições financeiras, condicionam o potencial dos serviços, impondo inúmeros desafios aos sistemas de saúde. Ambientes desfavoráveis à prática afastam os enfermeiros, limitam o seu desempenho e prejudicam a qualidade dos cuidados. Todavia, há evidências de que os designados "ambientes favoráveis à prática" promovem a excelência dos cuidados, captam e retêm enfermeiros.
Numa análise abrangente do ICN à crise na força de trabalho na enfermagem - a Iniciativa Global de Análise da Enfermagem (Global Nursing Review Initiative) - os ambientes favoráveis à prática e o desempenho organizacional emergiram, em conjunto, como uma das cinco propostas globais para a acção.
Ao examinar os ambientes favoráveis à prática emergem duas considerações: a identidade profissional dos enfermeiros e as características dos próprios ambientes. Os enfermeiros são profissionais que perfilham uma filosofia holística de cuidados, característica esta que modela as suas expectativas e torna os ambientes de trabalho desafiadores. Questões como a satisfação profissional, segurança e dotações estão na ordem do dia.
Dotar os ambientes de trabalho dos enfermeiros de condições favorecedoras para a prestação de cuidados de qualidade exige empenho e determinação aos mais diversos níveis. Para o conseguir, o caminho a percorrer é longo. Escolher este como o tema para o DIE de 2007 deverá servir como alerta e um estímulo à implementação, individual e colectiva, de condições e estratégias adequadas.
in jornal online UE
Jesus: motivação no balneário
São quase cinco minutos, que foram exibidos no balneário encarnado antes do jogo da antepenúltima jornada e que serviram de motivação para os dois últimos encontros da Liga, até à conquista do título.
Nele exaltam-se as vitórias da equipa encarnada e dá-se destaque a uma mensagem de Eusébio: «Por tudo o que já fizeram, só vocês merecem ser campeões. Já falta pouco. O país e a nação benfiquista espera por vós», diz o Pantera Negra.
Frases como "Já está... é do Benfica" ou então "Carrega Benfica" foram repetidas incansavelmente mais de 100 vezes ao longo da época.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Finalistas... 2010
Pouco passava das cinco da tarde do quarto dia do mês de Maria quando iniciou-se o cortejo Académico do Porto. Milhares de estudante aderiram a esta festa académica.
Sob a brisa do Atlântico, logo ali ao lado, e debaixo do sol primaveril cartolas e bengalas saudavam pela última vez o público tripeiro. Estes finalistas, amanhã profissionais da sua área, eram a montra da sua escola. Os restantes anos seguiam ordenadamente os seus súbitos.
"É finalista... la la la la la laaaaa, é finalista" era música que vigorava no top do cortejo, regada de muita cerveja e algum vinho do Porto.
Algumas dezenas de câmaras fotográficas puderam captar um momento magnifico! Descendo os Clérigos com a Avenida da Liberdade à vista, o túnel das bengalas maravilhou a assistência assim como os próprios participantes. A roda das bengalas também foi mote. Aliás, enumeras manifestações de alegria e orgulho do percurso efectuado. Cartolas e bengalas amarelas e brancas pintaram os Clérigos!
Algumas lágrimas percorreram os rosto já alertando para as saudades da partilha de momentos inesquecíveis como este.
Sob a brisa do Atlântico, logo ali ao lado, e debaixo do sol primaveril cartolas e bengalas saudavam pela última vez o público tripeiro. Estes finalistas, amanhã profissionais da sua área, eram a montra da sua escola. Os restantes anos seguiam ordenadamente os seus súbitos.
"É finalista... la la la la la laaaaa, é finalista" era música que vigorava no top do cortejo, regada de muita cerveja e algum vinho do Porto.
Algumas dezenas de câmaras fotográficas puderam captar um momento magnifico! Descendo os Clérigos com a Avenida da Liberdade à vista, o túnel das bengalas maravilhou a assistência assim como os próprios participantes. A roda das bengalas também foi mote. Aliás, enumeras manifestações de alegria e orgulho do percurso efectuado. Cartolas e bengalas amarelas e brancas pintaram os Clérigos!
Algumas lágrimas percorreram os rosto já alertando para as saudades da partilha de momentos inesquecíveis como este.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Serenata 2010
No dia do trabalhador de 2010 estudantes universitários e suas famílias não perderam mais uma monumental serenata.
Para os finalistas este dia proporcionou o abanar das fitas de final de curso debaixo dos acordes do fado da guitarra.
Por outro lado, os caloiros, finalmente, vestiram o tão aguardado traje académico e traçaram a capa.
Há que realçar que mais uma vez o excesso de bebidas alcoólicas era bem patente, contudo sem grandes consequências para a vida humana.
Parabéns finalistas...
Boa sorte caloiros...
Para os finalistas este dia proporcionou o abanar das fitas de final de curso debaixo dos acordes do fado da guitarra.
Por outro lado, os caloiros, finalmente, vestiram o tão aguardado traje académico e traçaram a capa.
Há que realçar que mais uma vez o excesso de bebidas alcoólicas era bem patente, contudo sem grandes consequências para a vida humana.
Parabéns finalistas...
Boa sorte caloiros...
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