segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Três horas de sono perdido ou... não?
Durante o último fim de semana do mês de S. Martinho realiza-se uma campanha a nível nacional de recolha de alimentos para as família e pessoas mais carenciadas. O "Banco Alimentar contra a fome" é o promotor desta iniciativa que tem como parceria as associações locais como grupos de jovens, associações de caridade, Cruz Vermelha...
Claro está, que a Cruz Vermelha de Vilela, nomeadamente, os jovens desta instituição - Juventude da Cruz Vermelha (JCV) - não viraram a cara a esta causa. Antes pelo contrário, a par de anos anteriores, escalamos diferentes equipas para participar neste projecto. Um bocadinho a cada um não custa nada. Durante a manhã de hoje, o MiniPreço desta região foi o local seleccionado. As pessoas aderiram com simpatia a esta causa. Não obstante, há sempre quem pense que os voluntários ali presentes no final levam sempre metade no bolso. Tretas!
Agradeço a todos os que participaram assim como aos jovens que adoram integrar este tipo de projectos. Caso consigamos angariar alimentos que aqueçam a noite da consoada de algumas famílias já será uma bela prenda de Natal...
Participe nesta campanha...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Menina de 15 meses retirada ao pais...
Os pais de uma menina de 15 meses com Síndrome de Turner congénita estão "revoltados" com a decisão do tribunal, que decidiu retirar-lhes a menor, colocando-a num centro de acolhimento por três meses.
O caso começou quando a menina foi internada no Hospital de São João, no Porto, por opção dos pais, a 28 de Outubro.
Uma semana depois, sem sinais de melhoria, os progenitores solicitaram alta médica, mas o pedido foi negado pela directora de serviço de cuidados intensivos onde a menor se encontra.
Os pais, que se sentem "revoltados", já apresentaram um requerimento no tribunal, pedindo que a medida passe pela apoio junto dos pais.
Apenas as crianças do sexo feminino são afectadas pelo Síndrome de Turner, que se caracteriza por uma malformação cromossomática, que inibe o crescimento, impede o regular o desenvolvimento dos órgãos sexuais, causa alterações do aspecto físico e doenças renais crónicas.
Esta menina de 15 meses é fantástica. Tem uma vitalidade e um sorriso incrível. Cheguei a prestar-lhe cuidados.
Para ler na integra esta noticias, basta clicar em cima do respectivo noticiário onde foi publicada:
O caso começou quando a menina foi internada no Hospital de São João, no Porto, por opção dos pais, a 28 de Outubro.
Uma semana depois, sem sinais de melhoria, os progenitores solicitaram alta médica, mas o pedido foi negado pela directora de serviço de cuidados intensivos onde a menor se encontra.
Os pais, que se sentem "revoltados", já apresentaram um requerimento no tribunal, pedindo que a medida passe pela apoio junto dos pais.
Apenas as crianças do sexo feminino são afectadas pelo Síndrome de Turner, que se caracteriza por uma malformação cromossomática, que inibe o crescimento, impede o regular o desenvolvimento dos órgãos sexuais, causa alterações do aspecto físico e doenças renais crónicas.
Esta menina de 15 meses é fantástica. Tem uma vitalidade e um sorriso incrível. Cheguei a prestar-lhe cuidados.
Para ler na integra esta noticias, basta clicar em cima do respectivo noticiário onde foi publicada:
terça-feira, 24 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Frio...
Parece que o frio chegou para ficar. Apesar de estarmos na sua época , arrastou-se uma onda de temperaturas baixas aliadas à chuva e vento forte. Alguns estragos já foram registados. Felizmente que as terras do Vale do Sousa são suficientemente saudáveis para resistir a esta vaga.
Não sou o adepto mais aficionado do tempo menos quente. Até pelo contrário, gosto do calor. Calor ambiente e... muito calor humano.
Contudo, no meio deste frio todo, o mais preocupante no meio disto tudo é o inverno que paira nas pessoas. Este inverno interno tem tido um crescimento exponencial. Todos nós queremos o sol e praia... mas muitas vezes não transparecemos a praia e sol que nos vai na alma. Ou será que não há sol e praia?!
Há quem defenda que toda esta invernia é dos tempos modernos. Falta de princípios, falta de carácter, falta de valore... falta de... falta de... Ora tudo isto é transmitido pela sociedade, principalmente, pelos mais experientes aos mais novos membros dessa sociedade. Nesta linha, houve um elo na cadeia de transmissão de cultura que falhou. Quem?
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Uma mala...
A meio caminho da cantina e do hospital cruza-se comigo um casal de idosos, que deviam rondar a oitava década de vida, que vinha do IPO. Um pouco ofegantes, a mulher pergunta-me qual era o caminho mais próximo para a paragem dos autocarros. Bem, conheço aquela zona relativamente bem e disse-lhe que havia duas. O melhor caminho dependeria do destinos que eles quisessem tomar. Depois de oxigenar melhor os pulmões diz o senhor: "ó jovem nós queremos a carreira que vai para Bragança..." - e com um olhar já cabisbaixo acrescenta " ... e tá quase na hora!".
Para de uma longa avenida, para gente daquela idade, ainda tinham de subir umas escadas... com a pesada e enorme mala. Dois seres da natureza transmontana perdidos no outono na capital do norte correndo, ou melhor, andando para apanhar o autocarro.
Não consegui ficar indiferente. Para além de lhes ter indicado o caminho mais rápido, vi que a mala era um atrelado e atraso para eles. Pedi-lhes licença e peguei na mala. Subi as escadas. Enquanto subia a escadas diz o senhor "quando eu for jovem depois carrego eu a sua mala... quando você for velho!" - com um sorriso que invadio a minha pessoa. E, eu "combinado, caro amigo" - e sorri. Lá continuaram a sua correria...
Parte do trajecto complicado estava jeito. Não obstante, gostaria ter levado aquela mala ao simpático casal ate ao autocarro. Por questões de ordem profissional não o pude fazer.
Espero que tenham apanhado o autocarro!
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Portugal e políticos...
domingo, 15 de novembro de 2009
Última linha na vida...
Aos 32 anos, o guardião do Honnover 96, Robert Enke foi capa e tema de abertura de muitos noticiários. Independentemente de ser atleta de futebol, este Homem decidiu terminar a sua vida terrestre. Desde a morte da tua filha à meses atrás, Enke foi absorvido por uma depressão. O medo tomou conta deste jovem, até então cheio de vitalidade e energia. Tinha medo de viver. Este medo derivava dada catastrófica morte da filha que nunca foi aceite na sua mente. Este cenário perseguiu. Sempre tentou esconder a sua fragilidade e incapacidade de superar a depressão. Não pediu ajuda, nem os mais próximos se aperceberam a ultima estação da sua vida estava cada vez mais próxima.
A sua despedida foi planeada, deixando uma carta pessoal endereçada à sua família. Uma linha de comboio foi método preferido. Rápido... Acabou o seu percurso, junto dos seus amigos e família, numa linha. A última linha da sua vida foi a de um comboio.
Quantos "Robert Enke" não estarão junto a nós a precisar da nossa ajuda? É verdade que eles não se mostram, de facto concordo, todavia muitos de nós, também, prefere não os ver...
sábado, 14 de novembro de 2009
Decididamente...
Ao longo de um percurso académico são várias as experiências que nos marcam. Ora por motivos mais positivos ora por aspectos menos positivos todas as experiências são-me marcantes.
Paralelamente ao crescimento académico há, inequivocamente, um desenvolvimento e conhecimento das capacidades inerentes à nossa personalidade. A Partir desta idade, a unidade e singularidade assumem um papel de maior relevo. Socialmente, é o assumir das capacidade e motivações perante os demais, em contra partida, aceitando e respeitando os pontos menos fortes.
Todos temos pontos menos forte. Se no ano anterior deslumbrei-me em áreas que nunca passaram pelo meu imaginário, este ano a realidade transfigurou-se, um pouco, até ao momento.
Decididamente, trablhar com crianças e bebés não a minha praia. Durante esta semana a pediatria tem sido um local muito complicado. Complicado no sentido em que não consigo ver bebés e crianças num estado de saúde tão degradado. Os actos mais invasivos são mais violentos para mim do que eles. Despoletam em mim uma emotividade e outras emoções que inibem o profissionalismo. Não são os bebés e crianças tão frágeis como muitas vezes julgamos, mas antes a minha essência para com estes indivíduos é que é demasiado frágil.
É bom reconhecer onde somos mais úteis e menos capazes. Daqui espero tirar o máximo de proveito para o meu futuro...
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Há cada um...
Gostos não se discutem. De facto é verdade. As paixões são emoções que emergente da região mais profunda da nossa mente. Tal facto não depende da nossa volição. O futebol é um universo louco na cabeça dos seu aficionados.
Achei curiosa esta imagem deste adepto, após o jogo de ontem que o Benfica abateu a Naval nos instantes finais pela margem mínima.
Bem, ele troca a mulher pelos golos... pena eu não ser jogador de futebol... lol (ahahaha)
Viva a paixão...
Achei curiosa esta imagem deste adepto, após o jogo de ontem que o Benfica abateu a Naval nos instantes finais pela margem mínima.
Bem, ele troca a mulher pelos golos... pena eu não ser jogador de futebol... lol (ahahaha)
Viva a paixão...
sábado, 7 de novembro de 2009
Mais uma vitória...
Em jogo a conta para 3ª jornada do campeonato de Futebol Popular de Paredes, o Vila Cova recebeu no seu reduto os Amigos da Bola. Antevia-se um jogo muito físico misturado com muita emoção. Tais perspectivas vieram a confirmar-se, para as dezenas de adeptos que assistiram ao jogo.
Os forasteiros marcaram ainda na primeira parte aproveitando a única falha defensiva dos alvinegros, com um remate colocado à entrada da área, depois de uma lance rápido de contra-ataque. O jogo foi sempre jogado mais próximo da área dos visitantes. Tal persistência, e após alguma oportunidades desperdiçadas, os Homens de Vila Cova sejam à igualdade já na segunda parte. Após um cruzamento, Picles finta o guarda-redes e coloca igualdade a uma bola no marcador. O segundo golo, e tento da vitória, surge a 10 minutos do fim da partida, já com os Amigos da Bola encostados ás cordas, André dispara uma "bomba" do meio da rua que leva o esférico a embater na trave e na recarga João fez balançar as redes.
Felizmente não houve lesionados...
Apesar de nem sempre bem jogado, valeu pela emoção!
Os forasteiros marcaram ainda na primeira parte aproveitando a única falha defensiva dos alvinegros, com um remate colocado à entrada da área, depois de uma lance rápido de contra-ataque. O jogo foi sempre jogado mais próximo da área dos visitantes. Tal persistência, e após alguma oportunidades desperdiçadas, os Homens de Vila Cova sejam à igualdade já na segunda parte. Após um cruzamento, Picles finta o guarda-redes e coloca igualdade a uma bola no marcador. O segundo golo, e tento da vitória, surge a 10 minutos do fim da partida, já com os Amigos da Bola encostados ás cordas, André dispara uma "bomba" do meio da rua que leva o esférico a embater na trave e na recarga João fez balançar as redes.
Felizmente não houve lesionados...
Apesar de nem sempre bem jogado, valeu pela emoção!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Perdidos e achados...
Ao décimo primeiro mês deste ano, 2009, o frio começa-se a sentir na espinha. De facto, como diz a minha mãe, "sou dado ao frio". Durante esta semana estive a reformular os meus armários. as roupas do roupeiro e gavetas foram alteradas na sua ordem, colocando as roupas propicias ao Inverno mais acessíveis e as roupas mais frescas para o fundo.
Como esta semana, em termos escolares, foi mais "relax" aproveitei esta oportunidade para vasculhar as minhas memórias, amizades, actividades ... Pode-se dizer que mexi em muita coisa das caixas arrumas no sótão. Como é normal, muitos desses objectos estão revestidos de pó. Para alguns, basta encher bem o peito de ar, e simular soprar uma vela, e ficam logo resplandecentes. Outros, necessitam um pano muito macio para retomarem o brilho natural. Às vezes, por mais esforço que se faça na limpeza, por mais que se use o melhor pano ou produto de limpeza não há volta a dar. Melhora? Sim, contudo existem sempre um "mas"...
Todavia, há sempre objectos que já sabíamos que existiam naquela caixa mas nunca tínhamos olhado para eles com a devida atenção. É mesmo verdade. Fiquei muito satisfeito por, meio daquela tralha toda, ter encontrado algo que despertou uma sensação de tranquilidade.
No verdadeiro sentido da palavra, penso que foi um achado, pois já inconscientemente estava perdido na minha cabeça.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
CVP - Vilela de luto
Todos nós sabemos que tudo aquilo que tem um inicio, um dia, terá um fim. Pelos menos, esta expressão aplica-se ao material ou orgânico, como é o nosso corpo.
Em terra de gente católica e crente, hoje o assunto do dia é a passagem do estado de alma de um dos Voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa da delegação de Vilela para junto do reino de Deus. Pelo menos era assim que o Sr. Luís se referia aquando da temática da morte. É verdade que não existem regras predefinidas para estas situações. Tal facto é verdade que, este homem de cinquenta e poucos anos, foi traído pelo seu estado de saúde. Traído talvez seja uma palavra demasiado hostil, mas nestas situações o coping centrado nas emoções leva-nos usar de forma inconsciente estas expressões.
Há cerca de um ano e pouco atrás o Sr. Luís deparou-se com uma rouquidão. Esta foi o primeiro passo de uma neoplasia Pulmonar em grau avançado.
Por mais linha que escrevam a historia deste Homem não muda . Fiz várias vez serviço com ele. Sempre alegre, bem disposto, gosta de boas piadas tão melhor se elas foram apimentadas, correcto, educado... Elogios os vento os leva. Tenho noção nisso, mas que os leve até ele!
Descanse em paz, VOLUNTÁRIO e camarada.
Até sempre...
Em terra de gente católica e crente, hoje o assunto do dia é a passagem do estado de alma de um dos Voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa da delegação de Vilela para junto do reino de Deus. Pelo menos era assim que o Sr. Luís se referia aquando da temática da morte. É verdade que não existem regras predefinidas para estas situações. Tal facto é verdade que, este homem de cinquenta e poucos anos, foi traído pelo seu estado de saúde. Traído talvez seja uma palavra demasiado hostil, mas nestas situações o coping centrado nas emoções leva-nos usar de forma inconsciente estas expressões.
Há cerca de um ano e pouco atrás o Sr. Luís deparou-se com uma rouquidão. Esta foi o primeiro passo de uma neoplasia Pulmonar em grau avançado.
Por mais linha que escrevam a historia deste Homem não muda . Fiz várias vez serviço com ele. Sempre alegre, bem disposto, gosta de boas piadas tão melhor se elas foram apimentadas, correcto, educado... Elogios os vento os leva. Tenho noção nisso, mas que os leve até ele!
Descanse em paz, VOLUNTÁRIO e camarada.
Até sempre...
domingo, 1 de novembro de 2009
Saudades...
Neste primeiro de Novembro, a par de milhares de pessoas, fui visitar os locais onde minha avó paterna e avós maternos descansam. É verdade que muita gente só os visita neste dia, outros nem nem dia. Também há aqueles que só relevam os seus actos depois sentiram a sua falta. Mas como diz o povo, e muito bem, cada cabeça sua sentença.
Não gosto muito de visitar os cemitérios por uma simples razão: sinto-me muito triste e saudoso.
E, hoje não fugi à regra! A visita um pouco fugaz foi motivada por essa inquietação dos cemiterios. Não tenho muitas memórias do meu avô... pois ainda era muito miúdo quando ele partiu. Não me esqueço de ele me ter ensinado a pôr as batatas nos regos com a exigente distancia, assim como da valente sova que levei. Poucos dias antes de partir, a minha irmã ensinou este Homem aos setenta e poucos a fazer torradas. Fazia-as muito bem! Já a sua esposa, minha avó materna, recordo-a sempre num retrato de AVC. Aquilo que sei dela é por contos... pois nunca falei com ela. Mas sempre senti ao pé dela um olhar de admiração e que percebia o que lhe dizíamos.
Por terra santas de Vilela mora agora o corpo da minha avó. Esta é aquela com quem mais contactei... mais lembranças, mais saudades. Estas saudades são aliadas de tristezas com um corrimento, por vezes, de uma lágrima perdida. Nas férias de Verão fazia questão de me refrescar com um gelado. No Natal, adoçava-me a boca com um pai-natal de chocolate. quando era mais reguila apelidava-me de "judeu". "Tu és muito judeu" dizia ela com um sorriso que iluminava ao seu redor. Muitas mais lembranças... que a emoção não permite escrever.
Tenho muita magoa duma coisa... ela sempre acreditou que poderia ser "o menino da família Sr. Dr." mas infelizmente não pode acompanhar a minha caminha.
A vós os três... descansai em paz!
Não gosto muito de visitar os cemitérios por uma simples razão: sinto-me muito triste e saudoso.
E, hoje não fugi à regra! A visita um pouco fugaz foi motivada por essa inquietação dos cemiterios. Não tenho muitas memórias do meu avô... pois ainda era muito miúdo quando ele partiu. Não me esqueço de ele me ter ensinado a pôr as batatas nos regos com a exigente distancia, assim como da valente sova que levei. Poucos dias antes de partir, a minha irmã ensinou este Homem aos setenta e poucos a fazer torradas. Fazia-as muito bem! Já a sua esposa, minha avó materna, recordo-a sempre num retrato de AVC. Aquilo que sei dela é por contos... pois nunca falei com ela. Mas sempre senti ao pé dela um olhar de admiração e que percebia o que lhe dizíamos.
Por terra santas de Vilela mora agora o corpo da minha avó. Esta é aquela com quem mais contactei... mais lembranças, mais saudades. Estas saudades são aliadas de tristezas com um corrimento, por vezes, de uma lágrima perdida. Nas férias de Verão fazia questão de me refrescar com um gelado. No Natal, adoçava-me a boca com um pai-natal de chocolate. quando era mais reguila apelidava-me de "judeu". "Tu és muito judeu" dizia ela com um sorriso que iluminava ao seu redor. Muitas mais lembranças... que a emoção não permite escrever.
Tenho muita magoa duma coisa... ela sempre acreditou que poderia ser "o menino da família Sr. Dr." mas infelizmente não pode acompanhar a minha caminha.
A vós os três... descansai em paz!
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