segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Pois...


Há momentos na vida em que o "relógio" nos pára. Não é a pilha que expira, mas antes algum problema, nos circuitos que bloqueiam o fluir das atitudes naturais. Porquê? Boa pergunta... mas "um miúdo" destes não tem resposta. Porém, o cenário pode ser ainda mais claustro, quando um relógio que funciona mal conduzem os outros relógios ao erros.
O meu relógio ontem parou! Verdade que não foi por mal mas também é certo que os terceiros não tem culpa do meu relógio parar, ou até mesmo, trabalhar mal! Partiu-se a montra dos valores fraternos que construi, e mais, que por eles prezo. Os valores são imutáveis, sempre o soube. Não obstante, por momentos isso foi esquecido. Terceiros foram envolvidos. Agora, tenta-se reconstruir a bela vitrine para guardar os relogios lesados.
Enquanto Humano, restava um caminho... acertar o meu relógio e alertar os outros relógios. Pois, iriam guiar-se por horas erradas. Espero que o terceiro relógio não se tenha danificado, apesar da tentativa de concerto.
Corro o risco de perder um relógio dourado. Mas... caso ainda tenha o relógio dourado quero que este se sinta honrado de me acertar o passo.

1 comentário:

  1. Que belo texto, onde se sente a força da metáfora. Oxalá os relógios acertem de novo o tempo da fraternidade, como desejas.
    LFM

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